Balança a rede no amarelo da febre, oscilante
órbita dos olhos. Fome e chão, chinelas rasgadas
de amassar a relva em tantas veredas tropeçadas.
Conto os dias no vai e vem da escápula irritante.
Eu quero no resplendor da aurora a infeliz mutante
Que desfila passos de mortes em mim hospedadas,
os Maíras sussurando vozes de almas penadas.
E vai correndo abraçada no seu pote de sangue.
Tropeço na lua vermelha enquanto rescalda no chão
álveas carcaças. Tinir de esporas, fivelas de ouro
adornam o Corpo Santo manietado no gibão.
Assim espero o fim, pendurada a veste de couro
do inválido cavaleiro, ensanguentado na mão
o terçado que abrirá o caminho do sol vindouro.
órbita dos olhos. Fome e chão, chinelas rasgadas
de amassar a relva em tantas veredas tropeçadas.
Conto os dias no vai e vem da escápula irritante.
Eu quero no resplendor da aurora a infeliz mutante
Que desfila passos de mortes em mim hospedadas,
os Maíras sussurando vozes de almas penadas.
E vai correndo abraçada no seu pote de sangue.
Tropeço na lua vermelha enquanto rescalda no chão
álveas carcaças. Tinir de esporas, fivelas de ouro
adornam o Corpo Santo manietado no gibão.
Assim espero o fim, pendurada a veste de couro
do inválido cavaleiro, ensanguentado na mão
o terçado que abrirá o caminho do sol vindouro.