Teria que ser assim: uma viagem sem destino,
o mar convergindo no azul do horizonte,
gaivotas seguindo em revoada a barca da emoção.
Teria que ser um dia especial!
um caminho de pedras em ruas estreitas,
a praia ao fundo de quintais sombreados
e o sol faiscando nas fachadas de azulejos.
À noite, com as mãos entrelaçadas,
ouviríamos o ronco do mar na baía,
as estrelas pontilhando no horizonte fosco.
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